Terra da Saudade, Dia de Ventura, Mês de Luz Duradoira, Ano de Esperança
Querida BB,
Não projetes vir agora atrás das tuas memórias do passe-vite de pega vermelha, destacando-se entre o prateado do trem de cozinha pendurados na espetaria da cozinha, ao qual as tuas roliças pernocas pareciam querer chegar, pedalando agitada e alegremente na imaginária bicicleta do teu desejo!
A madrinha também não grita pela magricela filha, que, por ser tão transparente e nada tagarela, nem reparava nela; até as suas sonoras gargalhadas baixaram o timbre e, pensa-se que talvez por magia, tenha recebido aulas de alegria, pois ao contrário do que acontecia, agora é uma simpatia!
E eu, querida BB, não sei se te diga: ” Não olhes para a minha cansada cara”, ou se te peça que leias nela um linda história de vida, contando-te histórias de encantar com constelações a conjugar o verbo amar numa roda de sorrisos com crianças a brincar, perfumando o dia-a-dia de pétalas rosadas a dançar!
Abraço de sol laranja, acenando-te antes de mergulhar no teu/ meu/ nosso mar!
Saudades tuas, B
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